Quando iniciei como multiplicadora do Programa Cooperjovem, algumas dicas de convivio com grupos e postura como facilitadora me ajudaram muito.
É importante lembrar que o que pode dar certo pra um, pode não dar pra outro, que cada grupo tem a sua própria dinâmica e que é preciso usar a sensibilidade na hora de aplicar um jogo cooperativo ou uma dinâmica de grupo.
As informações foram retiradas do "Caderno de Jogo Cooperativo de Juliana Assef Pierotti"
DICAS PARA O FACILITADOR:
• Faça sua apresentação. Quem é? O que fez de importante? Por que está ali? Quais são
seus desejos?
• Dê segurança às pessoas – Mostre a importância de estarem aprendendo juntos.
• Dê o exemplo de comportamento – Cumpra com todos os itens do contrato estabelecido pelo grupo.
• Deixe o grupo fluir – Não interrompa pensamentos, reflexões, falas, atitudes, atividades.
• Perceba os processos psicológicos dos indivíduos envolvidos.
• Deixe crescer a personalidade do grupo, isso é importante para a segurança e autonomia de trabalho.
• Responda a provocações, sem ser pessoal. – No papel de focalizador, muitas “in quieta ações” surgirão e serão demandadas de você. Lembre-se que ali você representa um profissional que estimula e desencadeia muitas coisas adormecidas. Então, podem surgir desafios que não são seus pessoalmente e sim profissionalmente.
• Se a energia cair, dê jogos ativos
• Tenha sempre Bom Humor, bom senso, flexibilidade, humildade, objetividade
• Não coloque máscaras ou monte um personagem! Mais cedo ou mais tarde eles irão por água abaixo. Seja você mesmo. Sem medo de mostrar-se como realmente é.
• Não deixe questões em aberto. Esse é um grande problema dos encontros grupais. Existem muitas demandas e expectativas. Mas o focalizador TEM QUE estar preocupado em dar conta do máximo possível de demandas. Caso contrário, algumas frustrações irão tomar conta do grupo e isso pode causar o desinteresse.
• Faça sua apresentação. Quem é? O que fez de importante? Por que está ali? Quais são
seus desejos?
• Dê segurança às pessoas – Mostre a importância de estarem aprendendo juntos.
• Dê o exemplo de comportamento – Cumpra com todos os itens do contrato estabelecido pelo grupo.
• Deixe o grupo fluir – Não interrompa pensamentos, reflexões, falas, atitudes, atividades.
• Perceba os processos psicológicos dos indivíduos envolvidos.
• Deixe crescer a personalidade do grupo, isso é importante para a segurança e autonomia de trabalho.
• Responda a provocações, sem ser pessoal. – No papel de focalizador, muitas “in quieta ações” surgirão e serão demandadas de você. Lembre-se que ali você representa um profissional que estimula e desencadeia muitas coisas adormecidas. Então, podem surgir desafios que não são seus pessoalmente e sim profissionalmente.
• Se a energia cair, dê jogos ativos
• Tenha sempre Bom Humor, bom senso, flexibilidade, humildade, objetividade
• Não coloque máscaras ou monte um personagem! Mais cedo ou mais tarde eles irão por água abaixo. Seja você mesmo. Sem medo de mostrar-se como realmente é.
• Não deixe questões em aberto. Esse é um grande problema dos encontros grupais. Existem muitas demandas e expectativas. Mas o focalizador TEM QUE estar preocupado em dar conta do máximo possível de demandas. Caso contrário, algumas frustrações irão tomar conta do grupo e isso pode causar o desinteresse.
FACILITADOR COM O GRUPO
• Dê o “tom” do grupo – explique o objetivo do encontro / trabalho.
• Seja pessoal – chame as pessoas pelo nome, facilite a aproximação com as pessoas evitando colocar qualquer coisa do tipo “Senhor” “senhora”, “professor(a)” etc...
• Deixe claro contrato e objetivo – O que fazer e como cuidar de horários, celulares,intervalos.
• Desperte a criança interior dos participantes – Isso é muito importante para tornar o encontro / trabalho agradável.
• Ajude os integrantes a perceber o máximo de situações possíveis.
• Tenha sempre uma programação por escrito e compartilhe-a com o grupo.
• O Focalizador é o principal responsável em manter o foco do trabalho. Dependendo do que estiver sendo abordado, é natural que o grupo “fuja” do assunto, como uma forma de se defender.
• Tenha “jogos na manga” no caso de os que forem programados não mais se encaixarem depois de algumas atividades.
• Dê o “tom” do grupo – explique o objetivo do encontro / trabalho.
• Seja pessoal – chame as pessoas pelo nome, facilite a aproximação com as pessoas evitando colocar qualquer coisa do tipo “Senhor” “senhora”, “professor(a)” etc...
• Deixe claro contrato e objetivo – O que fazer e como cuidar de horários, celulares,intervalos.
• Desperte a criança interior dos participantes – Isso é muito importante para tornar o encontro / trabalho agradável.
• Ajude os integrantes a perceber o máximo de situações possíveis.
• Tenha sempre uma programação por escrito e compartilhe-a com o grupo.
• O Focalizador é o principal responsável em manter o foco do trabalho. Dependendo do que estiver sendo abordado, é natural que o grupo “fuja” do assunto, como uma forma de se defender.
• Tenha “jogos na manga” no caso de os que forem programados não mais se encaixarem depois de algumas atividades.
Lembre: NÃO CANSE O CLIENTE, toda atividade tem o seu tempo, quando perceber que o gupo está cansado é hora de PARAR.
• Dê a cadência do grupo e fique também sempre atento ao tempo. Mas ele não pode ser o definidor das atividades. Esse definidor deverá ser sempre o bom senso do focalizador.
• Reserve tempo para partilha – É extremamente importante, que ao terminar as atividades, todos os integrantes tenham domínio de tudo o que foi abordado durante aquele momento. É natural que em algumas situações seja, formados subgrupos para dar conta das tarefas. Mas, esses subgrupos NECESSITAM compartilhar seus passos ao final.
• Feedback – Ao final de cada dia/etapa procure dar um retorno sobre expectativas, cumprimento (ou não) dos objetivos e atividades programadas.
• Encoraje o grupo a transferir o que descobriu para o dia-a-dia – Nada faz sentido se for aprendido e guardado no caderno, livro ou bloco de anotações. Por isso, sempre que possível, mostre formas práticas de colocar aqueles aprendizados adquiridos “em ação”.
• Dê a cadência do grupo e fique também sempre atento ao tempo. Mas ele não pode ser o definidor das atividades. Esse definidor deverá ser sempre o bom senso do focalizador.
• Reserve tempo para partilha – É extremamente importante, que ao terminar as atividades, todos os integrantes tenham domínio de tudo o que foi abordado durante aquele momento. É natural que em algumas situações seja, formados subgrupos para dar conta das tarefas. Mas, esses subgrupos NECESSITAM compartilhar seus passos ao final.
• Feedback – Ao final de cada dia/etapa procure dar um retorno sobre expectativas, cumprimento (ou não) dos objetivos e atividades programadas.
• Encoraje o grupo a transferir o que descobriu para o dia-a-dia – Nada faz sentido se for aprendido e guardado no caderno, livro ou bloco de anotações. Por isso, sempre que possível, mostre formas práticas de colocar aqueles aprendizados adquiridos “em ação”.
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