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Aluno Integrado

Gente de todo país, este são os amigos catarinenses: Luiz e Patrícia.

Mais um pouco de Brasil no Aluno Integrado: Luiz (Santa Catarina), Maria Helena (Mato Grosso do SUL), Georgia (Pernambuco) Benedita (Mato Grosso) e Patrícia (Santa Catarina).

Estive em Brasília esta semana fazendo a formação de tutor do Aluno Integrado. O programa tem como objetivo a inclusão digital e posteriormente tornar o aluno monitor dos laboratórios de informática das escolas públicas. Os alunos receberão bolsa de estudo para concluir o curso, que tem 180 h/a.
Em Pernambuco teremos dois projetos pilotos, um em Recife e outro em Santa Cruz do Capibaribe. Sou a tutora de Santa Cruz do Capibaribe.
Mais um desafio: despertar nos alunos o interesse pela leitura, escrita e inserção na rede. E vamos que vamos!
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Cooperjovem em Santa Cruz do Capibaribe

-Livro Sementes da Cooperação -
Mãos habilidosas do Professor Antônio Taveira
montando a Cooperlândia

- Cooperando com mamãe fica melhor, não é Andréa????

- Gente bonita e feliz!-


Sempre trabalhando em grupo



Sábado, dia 22/08/2009 (sábado) realizamos a Oficina de Planejamento do Programa Cooperjovem em Santa Cruz do Capibaribe (PE). Estiveram presentes professores das seguintes escolas:

  • Colégio e Curso Alternativo (Cooperativa Educacional -Parceira e participante do Cooperjovem)
  • Escola Municipal Profª Maria Lucina (Oscarzão)
  • Escola Municipal Senador José Ronaldo Aragão (Dona Lica)
  • Escola Intermediária Profª Maria José (Poço Fundo)
Márcia Aparecida (Coordenadora do Cooperjovem na Escola Municipal Senador José Ronaldo Aragão) e Georgia Araújo foram as ministrantes da oficina.

Objetivos da Oficina:
  • Elaborar o planejamento do Programa Cooperjovem para o 2ª semeste de 2009
  • Enviar o relatório ao SESCOOP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) das ações vivenciadas no 1° semestre.
  • Repassar para os novos professores os objetivos do Programa Cooperjovem.

Para nós que já estamos conduzindo o Programa desde 2003 foi muito gratificante a presença de novos professores, recém chegados do concurso, perceber que realmente foi plantada a semente da cooperação e que a cada dia colhemos novos frutos.

Este Programa me faz acreditar que é possível transformar realidades através da cooperação. O Cooperjovem traz mudanças reais e significativas para educadores e educandos. A pedagogia da cooperação é sentida e vista.

Obrigada professores de Santa Cruz do Capibaribe!
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Sementes da Cooperação - Dicas

Para os professores que utilizam o livro Sementes da Cooperação do Programa Cooperjovem dou a seguinte dica para quem está utilizando as dinâmicas: NÃO TENHAM MEDO! rsrsrsr!
Explico: as dinâmicas colocadas ali pode ser vivenciada dentro de cada grupo da forma que for mais adequada ou da forma que "rolar" em sala de aula. Não tenham medo de fazer uma que nunca fizeram, você vai testar, vai adaptar e vai fazer da sua maneira. Em todos estes anos de trabalho com grupos, percebo que os jogos vão tomando formas diversas em cada grupo.
Então, usem e abuse e por favor: PASSA AQUI pra contar como aconteceu.
Um excelente final de semana a todos.
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Feira de Conhecimentos - SCC - PE

FEIRA DE CONHECIMENTOS
SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE - PE
Verônica e Lucielma as organizadoras do evento
Patrícia e Georgia dando uma contribuição.

Escola Interm. Profª Maria José
Foto: alunas, Íris Barbosa, Madalena Nascimento e Georgia Araújo


Colégio e Curso Alternativo - Cooperativa parceira do Cooperjovem
em Santa Cruz do Capibaribe - PE
Foto: Madalena (SESCOOP/PE), alunas, profª Aparecida.

Escola Senador José Ronaldo Aragão - Professores Antônio Taveira e Andréa


Escola Senador José Ronaldo Aragão - Professora Márcia Aparecida
Cadê Marcinha??????

O palco virou um show!
Cooperjovem é sempre sucesso!

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Cooperjovem em Paudalho - Pernambuco

Madalena - SESCOOP/PE - dando aquele apoio na nossa oficina.

Com a Cooperlândia se viaja na cooperação.

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Cooperjovem em Jaru - Rondônia

Fernando - SESCOOP/RO - no grupo onde mudo fala e cego enxerga...
Trabalhando a inclusão.

Círculo mágico

A oficina em Rondônia aconteceu em julho/2009 com a COOPED dos municipios de Jaru e Machadinho do Oeste. Foi maravilhoso poder repassar a metodologia para este grupo. Pessoas felizes e que conhecem os caminhos da educação e trilham os caminhos da cooperação diariamente.


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Jogo dos Espelhos

CAMINHADA DA CONFIANÇA

Material necessário: espelho


Objetivo: trabalhar a confiança, ver o mundo sob outra perspectiva

- Formar Duplas
- Cada Dupla ganha um espelho
- Uma das pessoas vai conduzir a outra, que estará com o espelho posicionado exatamente embaixo do nariz e em cima do lábio, na posição horizontal, e com a face do espelho virada para cima.
- A pessoa que estiver sendo conduzida deve olhar somente para o espelho e para mais nenhum lugar se não a atividade perde o valor.
- A pessoa que estiver conduzindo, deve fazê-lo sem encostar na pessoa que estiver sendo conduzida
- Esse processo deve levar em média 10 minutos, até que os papéis são invertidos.


OBS: Essa é uma atividade que mexe muito com as pessoas, desde o lado emocional,
passando pelo setor sensorial, etc... Por isso é importante que deixe um tempo realmente
suficiente para que experimentem realmente as sensações proporcionadas.
• Para terminar, abrir para compartilhar sensações, idéias, etc...

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Cooperjovem em Jaru - Rondônia

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Cooperjovem em Castanhal - Pará

Júnior - SESCOOP/PA
Paraense virando pernambucano... rsrsrs!

Povo lindo de Castanhal.

Esta foi minha segunda oficina em Castanhal (PA). Criatividade, profissionalismo, bom humor e muitoooooooooooooo carinho é o que tem este grupo.

Castanhal tem sabor de cupuaçú sempre.



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Jogo dos Autógrafos

Material necessário: papel e caneta

Objetivo: Demonstrar como a cooperação gera resultados mais significativos, do que os esforços individuais e isolados.

• Desafio: Obter o maior número possível de autógrafos em uma folha, em um tempo determinado (sugestão 1 minuto)

• Regra: Todos os autógrafos deverão ser legíveis

• Folhas e canetas espalhadas no centro do grupo

• Ao sinal, todos terão um minuto para coletar os autógrafos

• Com o término do tempo, o focalizado reúne o grupo e pergunta quantos autógrafos cada um conseguiu, e abre um espaço para que falem como foi, o que sentiram e como conseguiram os autógrafos.
• Diante da pessoa que conseguiu o maior número de autógrafos (por exemplo 12), o focalizador pergunta se o grupo deseja ter uma nova chance, dessa vez de uma forma um pouco mais cooperativa. E DEIXA O GRUPO CONVERSAR
• Depois de alguns minutos de conversa, o facilitador sinaliza o começo de novo tempo (igual ao anterior)
• Com o término do tempo, o focalizador reúne novamente o grupo e pergunta quantos autógrafos conseguiram, e abre um espaço para conversa (Obs. Normalmente depois da conversa o grupo resolve utilizar somente uma folha onde todos assinam, e conseguem juntos um número mais expressivo)
• De acordo com o resultado o jogo é encerrado com a satisfação de todos. Mas, se o focalizador sentir necessidade de dar mais uma chance, isso é possível e recomendado.
• Para terminar, abrir para compartilhar sensações, idéias, etc...
A pegadinha é que ao ouvir a primeira instrução, o grupo não dá conta que podem utilizar uma folha somente, e então cada um pensa somente em si, pega uma folha individualmente e sai correndo em busca da vitória solitária.
A Tarefa do Jogo é fazer com que o grupo perceba que juntos e organizados conseguem muito mais autógrafos, do que cada um por si.
Após as tentativas do grupo, cabe ao focalizador, valorizar a questão da cooperação e sinalizar o quanto estamos “pré-parados” pela sociedade competitiva, a sair tentando ganhar de todo mundo.
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Cooperação X Competição



“O jogo é um instrumento de desenvolvimento da linguagem e do imaginário. É do escritor, o poeta, sua prioridade” – Montaigne, 1612


“O jogo é um meio de expressão de qualidades espontâneas ou naturais da criança, como recriação, momento adequado para observar a criança, que expressa através dele sua natureza psicológica e inclinações” – Vives, 1612


"O jogo tem valor educativo, na medida em que alia o prazer à condição de uma livre aprovação e de uma submissão autônoma às regras ... O valor do jogo tem implicações políticas e morais, indo bem além da simples distração ... O jogo passa a ser associado à formação do ser humano em sua plenitude” – Rousseau, 1761

“Os jogos da criança são o insubstituível lugar de uma auto-aprendizagem por si mesma, em que vemos que se trata de uma cultura livre ... Por meio do jogo, a criança aprende a coagir a si mesma, a se investir de uma atividade duradoura, a conhecer e a desenvolver as forças do seu corpo”– Kant, 1787


“O jogo é necessário na vida humana” – Tomás de Aquino, 1856


“... O jogo é um remédio e um repouso que se dá ao espírito para relaxá-lo, restabelecer suas forças, junto com as do corpo ...” – Nicolas Delamare, séc. XVIII

“A brincadeira reflete o decurso da evolução do homem, desde a pré-história até o momento presente. É como se a historia da raça humana fosse recapitulada por cada criança, cada vez que ela brinca” – Stanley Hall, 1882


“... A brincadeira é a atividade espiritual mais pura do homem neste estágio e, ao mesmo tempo, típica da vida humana enquanto um todo.... Ela dá alegria, liberdade, contentamento, descanso externo e interno, paz com o mundo ... O brincar em qualquer tempo não é trivial, é altamente sério e de profunda significação”– Froebel, 1912


“O jogo é uma atividade livre, conscientemente tomada como não-séria e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É uma atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com a qual não se pode obter qualquer lucro, praticada dentro de limites espaciais e temporais, próprios, segundo uma certa ordem e certas regras”– Huizinga, 1938


“Os jogos são geradores e expressão da personalidade e da cultura” – Roberts e Sutton-Smith, 1960-1970


“Os jogos tem um papel expressivo no desenvolvimento de certas habilidades cognitivas” – Bateson (1956), Vygotsky (1967), Sutton-Smith (1967), Sylva, Bruner e
Genova (1976)


“O jogo é uma atividade espontânea oposta à atividade do trabalho”

“É uma atividade que dá prazer ...”


“Caracteriza-se por um comportamento livre de conflito” Piaget, 1964


“Importância da exploração no jogo: a ausência de pressão do ambiente cria um clima propício para investigações necessárias à solução de problemas” – Bruner, 1976-1983


“O jogo é uma forma de infração do cotidiano e suas normas” – Wallon, 1981


“O Brincar traz de volta a alma da nossa criança: no ato de brincar, o ser humano se mostra na sua essência, sem sabê-lo, de forma inconsciente. O brincante troca, socializa, coopera e compete, ganha e perde. Emociona-se, grita, chora, ri, perde a paciência, fica ansioso, aliviado. Erra, acerta. Põe em jogo seu corpo inteiro: suas habilidades motoras e de movimento vêm-se desafiadas. No brincar, o ser humano imita, medita, sonha, imagina. Seus desejos e seus medos transformam-se, naquele segundo, em realidade. O brincar descortina um mundo possível e imaginário para os brincantes. O brincar convida a ser eu mesmo”


“O brincar, assim como a arte, o movimento, a expressão plástica, verbal e musical, é uma das linguagens expressivas do ser humano” – “O jogo designa tanto a atitude quanto o objeto que envolve regras externas” - Friedmann, 1998


“Creio que quando tratamos do Jogo Cooperativo, o propósito essencial, é nos ajudar a lembrar da importância de Tocar-Despertar-Trocar-Reencontrar uns COM os outros"– Fabio Brotto

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Educando nos dias de hoje!!!


Estamos passando por uma mudança de paradigmas, por uma fase em que os saberes não são mais exclusividade de quem ensina, tanto quanto seres humanos quanto como educadores. O papel do educador é muito mais o de um facilitador e orientador do processo de desenvolvimento do(s) outro(s). O objetivo do educador é o de oferecer instrumentos ao educando para que ele possa procurar dentro de si e no mundo externo, as informaçõe necessárias para o seu crescimento. O educador/facilitador é um alavancador de novos rumos, motivador para a mudança, auto-conhecimento, auto-transformação e reformulação de valores. O papel do educador é o de levantar questionamentos que “provoquem” e “desequilibrem” seu(s) interlocutor(es), em prol da mudança.
Porque e quando isto acontece?

Não é um acontecimento instantâneo e sim um processo, onde para cada indivíduo ocorre a partir de eventos ou fatos muito particulares. A partir de um desconforto, de um sentimento de que as coisas não estão certas do jeito que estão para mudar precisamos nos desvencilhar de idéias preconcebidas, formas viciadas de relacionamento, para reconstruir, tijolo por tijolo, nossa nova forma e, aos poucos, ir experimentando qual é o clima que darei a cada encontro, a cada oficina, a cada aula. Quais as bases de pensamento sobre as quais irei “sentar”, me alimentar e dormir; ou seja, os novos paradigmas que irão servir de norte para o meu novo comportamento, minha nova postura; que estilo irei adotar.

Se refletirmos a respeito de :
• que estilo quero adotar(filosofia)
• o que é essencial para mim (meus valores) e o que é superficial (justificativa)
• o que quero nesta nova fase (meus objetivos)
• como vou apresentar essas questões (metodologia)
• que materiais vou utilizar
Avaliar o que está confortável, o que está prático, ir fazendo os pequenos ajustes para ir adequando o meu espaço ao meu jeito. A minha filosofia de trabalho às necessidades de todos aqueles que moram comigo ou vem me visitar.

Vamos refletir à respeito da postura do educador até os dias de hoje:
• autoritária, centrada em um único indivíduo, considerado “detentor dossaberes”, dono da verdade
• unilateral, no sentido de não ter flexibilidade, utilizando e repetindo velhas fórmulas ou receitas sem atentar para as necessidades daqueles a quem nos dirigimos
• o seu maior objetivo é ensinar, informar, transmitir conhecimentos
• considera o outro como uma tábua rasa que deveria incorporar, adotar os seus saberes incontestáveis
• abomina o conflito
• condena e rejeita o erro
• avalia, taxa e classifica o bom e o ruim, o melhor e o pior

Vamos fazer agora, uma reflexão a respeito da postura do novo educador, facilitador do
processo do outro:
• ele ouve, observa e reconsidera o processo de desenvolvimento do seu aluno/educando/aprendiz.
• reflete a respeito da sua própria prática, recriando-a em função das necessidades do(s) seu(s) interlocutor(es): avalia o seu processo e postura
• reconstrói junto com o(s) outro(s) os saberes
• é flexível e aberto para a mudança
• trabalha a partir dos conflitos, procurando caminhos para resolvê-los
• utiliza o erro como alavanca e desafio para novas aprendizagens
• o seu maior objetivo é formar, propiciar a abertura de canais no outro e oferecer ferramentas para que o outro possa ser ele mesmo, se descobrir, expressar-se.

Baseado No texto de Adriana Friedmann
Organização do Caderno de Jogos Cooperativos -
Juliana Assef Pierotti
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Jovens Lideranças

O Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas foi implantado no formato piloto, durante o ano de 2007, hoje está presente em várias Unidades Estaduais.
São etapas do Programa de Formação de Jovens Líderes Cooperativistas:

1. visita precursora: a unidade nacional do Sescoop envia um profissional até o Estado para buscar parcerias com entidades locais, verificar a infra-estrutura disponível para execução do programa, apresentar o programa às cooperativas que podem participar e marcar a data de início;
2. capacitação de professores;
3. seleção de alunos;
4. curso de capacitação para professores;
5. aulas do programa para os jovens participantes; e
6. avaliação
Metodologia
A metodologia de ensino aplicada no programa é bem flexível. Se adapta às dimensões da cooperativa e sua forma de atuar junto à comunidade. Também respeita as características da região que influenciam o jovem.
Ela é composta por:
1- Abordagem teórico-cognitiva: conteúdos teóricos sobre o papel do líder no sistema cooperativo;
2- Abordagem vivencial: atividades, exercícios e provas situacionais, nos quais o jovem poderá experimentar, na prática, o conhecimento adquirido na primeira fase e perceber a eficácia dos conceitos apresentados; e Projeto aplicativo
3- O material didático do programa é composto por três livros (módulo básico, intermediário e avançado), livros de exercício e mochila.
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O que é o Cooperjovem?

Em 1996, com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) – Lei 9.394/96 – criou-se a parte diversificada do ensino. Ela foi concebida para que as escolas pudessem contemplar, em seu currículo escolar, conteúdos que refletissem a realidade local onde estavam inseridas, sem prejuízo da base nacional comum.
Foi aberta então a oportunidade de ministrar o cooperativismo nas escolas. Para operacionalizar a novidade o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) adotou o Cooperjovem. O programa é voltado para professores, técnicos de cooperativas e alunos e oferece formação/capacitação continuada dentro dos princípios e valores cooperativistas aos estudantes do ensino fundamental e médio.
O processo educativo é dirigido pelo professor. O Sescoop orienta apenas com o caráter sugestivo. A programação pode ser flexível para se adaptar ao ritmo, ao interesse da turma e à dinâmica em sala de aula. Cabe ao professor servir-se da metodologia participativa, usando a criatividade e aproveitando cada situação para transforma-la em vivências e conceitos que facilitem a compreensão do que está sendo aprendido.
O professor tem papel fundamental no programa. É ele quem vai trabalhar o conteúdo em sala de aula e envolver os alunos na cultura da cooperação. Com isso, a criança descobrirá os valores e princípios cooperativistas, e ainda praticará a ajuda mútua, a cooperação, a solidariedade em pequenos gestos do dia-a-dia.



Fonte: http://www.ocb.org.br/site/cooperjovem/professor_o_cooperjovem.asp
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Vamos cooperar
(Jailson, Victor e Milena -
Alunos da Escola Municipal
Senador José Ronaldo Aragão
Santa Cruz do Capibaribe)
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Vamos cooperar, vamos cooperar
Para nossa cidade sempre melhorar
Cooperar é muito bom
Vem agora, vamos lá.
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Se você vai cooperar
Pode me chamar
Pois, juntos e unidos
Podemos essa cidade ajudar.
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Não fique aí fora
Venha junto trabalhar
Com a nossa turma
Você aprende a cooperar.
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Este poema surgiu da vontade da professora Márcia Aparecida e da capacidade de criação dos alunos da Escola Municipal Senador José Ronaldo Aragão. Ele abre o nosso blog mostrando que aqui a construção é coletiva.
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